Ainda a digerir o embate do espectáculo.
Reconstruír uma memória dos primeiros contactos: de repente és atirado para um projecto em curso; de repente estabeleces pontes porque acreditas: Lia e Raúl. Crês em quem confias: Joaquim.
Depois vais acompanhando, tentando que os alunos acompanhem. Apetece-me que estes alunos - nesta fase do seu processo de encaminhamento para uma carreira na área das artes do espectáculo - possam ter acesso a uma equipa multidisciplinar que constrói um objecto teatral.
Um projecto com nome Quixote, apanhado a 2/3 do percurso, mas, ainda assim, aliciante.
Este contacto, demasiadamente fugaz, foi, na minha opinião, extremamente proveitoso. Há-de servir como memória para futuros embates no domínio dos conteúdos programáticos que aí virão ao nível das disciplinas técnicas (Interpretação, Dramaturgia, Movimento e Voz) e também nas componentes da Formação Geral.
Nessa altura, espero eu, poderemos chegar à fala com o João Brites, com o Jorge Salgueiro, e com o elenco de Quixote.
Resta-me agradecer, em nome pessoal, esta oportunidade que o Teatro da Trindade e o Bando quiseram proporciar-nos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário